O seu sobrinho e afilhado, Constantino guardou boas lembranças da juventude nos encontros com o seu padrinho. “O Tio Eduardo, entre todos os tios paternos e maternos, foi a figura mais próxima em companheirismo e tinha o dom de aliviar os rigores educacionais daquela época. Era brincalhão, com espírito de aventura, estimulando assim uma disposição muito otimista em relação à vida”. E lembra de uma cena bem mais adiante: “Minha estima e apreciação do meu padrinho cresceu mais ainda quando testemunhei uma cena que me ficou fortemente gravada. Numa reunião de família, o Tio foi acompanhado da esposa Célia e da filha Ana Maria, ainda novinha. Na área de lazer, no lado fora da residência em que acontecia a festa, lá estava o Tio Eduardo segurando a mão da filha e ajudando em seus  passinhos pela borda do tanque de areia. A disposição de cuidado atento e amoroso pela filha acrescentou ao meu olhar a virtude do provedor e cuidador atento”.