Orvile Kairalla Riemma foi o segundo uchoense da família Nelly-Arcênio. Nasceu no dia 28 de novembro de 1950, no período em que o pai Arcênio estava dividido entre Uchôa e Londrina, no Paraná, para onde havia sido transferido como contador do Banco Comercial do Estado de São Paulo. Na fase de gravidez em que se encontrava não era possível para a mãe Nelly cuidar das arrumações para a mudança de residência, de um Estado para outro.
à Rua Wandenkolk, no Brás, onde residia Vó Maria.
Em pé, da esquerda para a direita: Jorge Ayres, marido da Tia Irma; Joaquim Silva e a esposa Dolores;
Tia Irma com o filho Osvaldo; Tia Rosinha, Vó Maria, Tia Dalila.
Sentados: Cirilo, Arceninho, Teté; Tia Waldívia com o Carlos Alberto, e o Tino.
Sua infância foi vivida por três anos e meio em Londrina, dois anos em Cambé e mais cinco em Maringá. A turma de irmãos foi crescendo com o nascimento de Majô, Regina e, finalmente, do Waldomiro.
Cinquenta e cinco anos após, uma foto do Orvile na festa do “Pré-Natal” de 2010.
No período em que Nelly e Arcênio residiram no Norte do Paraná os encontros familiares eram mais frequentes com os parentes Kairallas, pois em Andirá residiam, além de Michel Kairalla e sua família, também o Tio Simão, irmão do avô José Kairalla, e seus descendentes.
Quando a família voltou a morar no Estado de São Paulo, em Taubaté, Orvile estava no início de curso ginasial. E lá criou raízes. Cursou Engenharia e iniciou carreira em São Paulo.
Sua história de vida está intimamente associada à Bete Lopes, a taubateana com quem se casou. Companheira e animadora dos encontros em família, parceira nas atividades de serviço comunitário.
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